Três questões que deveríamos considerar. A viagem no tempo é algo bem interessante, mesmo porque a teoria da relatividade diz que é provável, mas não temos tecnologia para tal propósito. Para irmos ao futuro basta ser mais rápido que a velocidade da luz, coisa que pode um dia ser possível, só que hoje Einstein (teoria) proíbe que objetos possam superar essa velocidade devido às consequências desastrosas e para qualquer objeto possa alcançar essa velocidade deve-se possuir massa e energia infinita. Já em relação ao Paradoxo do avô, a pessoa inicial precisaria criar uma “máquina do tempo” e fazer todo o percurso descrito na imagem.
O que tem de mais nisto? Se o viajante voltasse ao passado e “matasse” o avô, a sua existência se comprometeria, certo? Bom! Mas suponhamos que “criasse” outra linha temporal? A primeira que ele mata e a outra que não viajou? E essa questão de passado e futuro tem um detalhe. Se viajasse para o passado, o meu futuro seria o agora, certo? E o que deixei lá atrás era futuro/passado Ex. Se o acontecimento ocorresse agora 21/08/22 e viajasse até 21/08/43 .
Quando chegasse ao passado, a data inicial seria meu passado/futuro. E suponhamos que em 43 não tem máquina, o que aconteceria? Porque se chegasse ao passado poderia matar o avô, mas não voltaria devido à falta de tecnologia. Ah, mas você desceu da máquina e, porque não voltaria? Pode ser que no passado não tivesse “energia” ou tecnologia para alimentar e voltar ao futuro/passado. Então daria um grande problema. Ao certo não saberíamos o que aconteceria se mexesse com o passado. O meu futuro seria o mesmo que deixei ou teria mudado? Nunca saberemos.
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