A sua formação da vida e toda a estrutura do meio ambiente está impregnada desde a formação do nosso planeta a 4. 5 bilhões de anos. Desde esse tempo pré-histórico o Meio Ambiente já estava consagrado e com o surgimento do homem ele torna-se parte da sua vivência. A partir dessas aspirações introdutórias sobre o Meio Ambiente poderemos entender
que a interdisciplinaridade é a junção de teorias que conversam entre si que mensuram um novo ideal de conhecimento é a intersecção de saberes como pensam os matemáticos, é aglomeração de ideais que conversam entre si, proporcionando a geração para um novo saber.
Depois destas reflexões integro a importância da Geografia e como ela deve ser entendida. Não o diferencia dos conceitos abordados nesta últimos parágrafos, a Ciência Geográfica existe desde os primórdios e a existência do homem, mas ela torna-se ciência devido às revoluções positivistas, sim, é positivista igualmente as todas as outras ciências que compõem o cabedal das ciências humanas, ela visa compreender o homem em sua totalidade e como a interdisciplinaridade interferem nesta formação, sendo somente possível se houver
Racionalidade interdisciplinar.
A Geografia se tornou uma área interdisciplinar em sua essência, não é possível manter somente na linearidade, se o manter arriscará perder a sua essência é perceptível a sua facilidade em dialogar com outras áreas e formar-se outros saberes, por isso que tudo que há na existência humana ou na natureza tem a essência da geografia e não somente por ser humana e física na sua base. O ideal discutível neste ‘paper’ acadêmico pretende mesclar esses conceitos em diálogos com o saber geográfico interdisciplinar torna-se então a proximidade da sensação de pertencimento ao Meio Ambiente, todo geógrafo deve estar conectado com o seu meio.
Entender esta realidade é compreender que ainda está longe de ser realidade nas escolas de educação básica, não é ainda realidade e prevejo que nem as universidades deixam que essa teoria seja acoplada nas ‘práxis’. O papel da Geografia no Ensino Básico caracteriza a desenvolver a criticidade do estudante para ele poder compreender o mundo em sua totalidade nos âmbitos local, regional, nacional, continental e mundial, a posição do estudante compreender a visão holística que o mundo dele está proporcionado a viver, mas a princípio não oportunidade para que o estudante perceba esta relação.
Apesar que os diálogos metodológicos vêm muito antes da discussão, és longínqua, mas prezo por destacar a mensuração desta prática depois dos anos 90. Acerca dos últimos anos.
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